Uma dúvida cruel se apoderou de mim ao ouvir pela primeira vez a frase de Jin Rohn: você é a média das cinco pessoas com quem mais convive.
Será? Sou mesmo assim tão influenciável? As pessoas ao meu redor alteram minha forma de pensar e agir? Tendo a seguir os comportamentos de quem convive comigo?
Sim, sim e sim! Não é um processo explícito, acontece nas entrelinhas. Quando você se dá conta está usando as mesmas palavras que seu chefe (tomara que ele não tenha o hábito de usar bad words...), o mesmo tipo de roupa que sua melhor amiga, reclamando de tudo igualzinho ao colega com a nuvenzinha escura sobre a cabeça...
Passei a observar minhas ações e reações e identifiquei várias influências, positivas e negativas, que eu vinha aceitando. Tudo acontece de forma natural e imperceptível, num nível não consciente, logo, sem filtros.
Então, veio o aprendizado: hoje analiso cuidadosamente quem se aproxima o suficiente para me influenciar. E vou além: escolho me aproximar de pessoas que levarão minha média às alturas, que me inspiram e me tornam melhor do que eu sou.
E assim sigo elevando minha média, sempre considerando que ao crescer posso estar elevando a sua média também.
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